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Proen e Fonapne realiza reunião no Campus Itapina

Publicado: Segunda, 04 de Dezembro de 2017, 14h04 | Última atualização em Segunda, 11 de Dezembro de 2017, 14h15
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Um dos objetivos é coletar informações para traçar estratégias de atendimento a alunos com necessidades específicas.

A partir da próxima segunda-feira (4), a Pró-reitoria de Ensino (Proen) e o Fórum dos Núcleos de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (Fonapne), do Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes), realizam em 21 campi da instituição, reuniões para tratar da Política de Atendimento aos Alunos com Necessidades Específicas. Todos os servidores do Instituto estão convidados a participar em seus campi.

No Campus Itapina a reunião ocorrerá no dia 12 de dezembro das 15h às 17h na sala de TV, localizada no Prédio Pedagógico.

Entre os pontos de pauta estão: contextualizar o surgimento dos Napnes e da política da inclusão no Ifes; fortalecer a atuação da equipe multidisciplinar do campus; apresentar a Resolução 34/2017; divulgar dados do processo seletivo 01/2018; e coletar informações para traçar estratégias de atendimento aos alunos com necessidades específicas nos próximos anos.

A Pró-reitora de Ensino do Ifes, Adriana Pionttkovsky, explica que, por meio de regulamentos, políticas e práticas, a instituição tem participado ativamente da construção de uma educação cada vez mais inclusiva. De acordo com a gestora, as leis trabalhistas se adaptaram para receber esse público e as escolas profissionais seguem este mesmo caminho.

Ela lembra que, em 2013, o Ifes ocupou um lugar pioneiro na aplicação da terminalidade específica na educação profissional de nível médio, após consulta ao Conselho Nacional de Educação (CNE). A terminalidade específica prevê viabilizar ao aluno com grave deficiência a certificação de conclusão de escolaridade, com histórico escolar que apresente, de forma descritiva, as competências desenvolvidas pelo educando.

Um ano depois, foi criado o regulamento interno dos Napnes; e, este ano, foi elaborada uma resolução que normatiza o atendimento dos alunos com necessidades específicas e outra que regulamenta a adoção de ações afirmativas nos cursos e programas de pós-graduação.

No próximo ano, todos os campi da Instituição receberão estudantes de nível técnico médio que ingressarão por meio da reserva de vagas para Pessoas com Deficiência (PCDs).“Precisamos nos preparar e colocar em discussão todas as questões que envolvem esse atendimento, que deverá ser realizado da melhor possível, em todos os espaços formativos e de convivência nos campi”, afirma a gestora.

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